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Mostrando postagens de junho, 2020

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INVISTA EM VOCÊ MESMA E SE TORNE INESQUECÍVEL!

Você não precisa ter um parceiro para dançar. Você não precisa sequer dançar pra o seu parceiro. Mas entender este fato como parte de um processo arquetípico e ritualístico, é algo que poucas pessoas conseguem compreender. Um processo de autoconhecimento sensível e libertador como a Dança, permite à mulher se identificar inclusive, em padrões de relacionamento abusivo, onde ela percebe que já não se encaixa. Por outro lado, a Dança é também uma bússola na direção de relacionamentos mais completos, onde há reciprocidade e equilíbrio entre a relação de dar e receber. Uma relação saudável não pede esforço contínuo, mas pede autodesenvolvimento constante. Dos dois lados. Em mais de 10 anos atendendo mulheres, como professora de Dança do Ventre, seria uma hipocrisia ignorar o fato de inúmeras delas desejarem assumir esse papel (de mulher desejável e irresistível), em algum momento, na sua relação. Normalmente, percebia uma grande energia interna sendo movimentada naquela mulher. E claro...

COMO EU TRANSFORMEI A MINHA VIDA COM A DANÇA DO VENTRE!

Quero te dizer que eu sou fruto de um grande processo de transformação pessoal através da Dança! E por causa disso, quis ensinar o maior número possível de mulheres a fazerem o mesmo! Fui funcionária do Banco do Brasil por 7 anos e pedi demissão do cargo de Gerente de Contas, para me tornar Sócia de um  importante escritório de advocacia. Sou muito grata a tudo que vivi. Mas eu não era totalmente feliz... Eu gostava muito de ajudar pessoas e isso me motivava a trabalhar bastante, porém, algo importante havia morrido dentro de mim. Eu não tinha muita vitalidade como mulher... minha vida parecia muito repetitiva e sem graça. Fui bailarina clássica desde a infância, e quando entrei para o Banco do Brasil, aos 18 anos, disse adeus à Dança! Com apenas 20 anos cheguei a achar que a Dança era coisa de gente jovem ou coisa do passado! Cursei a faculdade de Direito, enquanto fazia carreira no Banco do Brasil, até que em 2005, a minha filha nasceu e tive o meu pr...